Leva-me a casa. Leva-me aos
momentos em que as conversas fluíam sem pressas, aos momentos em que tínhamos tempo
de ser nós mesmos. Leva-me a tomar um café e a discutir percalços de que nos
possamos rir. Leva-me onde fechámos as recordações. Leva-me ao sítio onde perdemos
as causas, talvez agora lá possamos deixar os medos e as dores. Leva-me ao que
eu era, simples e sem preocupações de maior grau a não ser a perseguição de um
sonho. Leva-me ao princípio.
«leva-me contigo na palma da tua mão...»
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