Sentada à mesa da sala de jantar, olho para o computador à minha frente e penso no que vou deixar escrito, no que quero dizer.
No início, acreditava que criar um blog justificaria as pequenas divagações. Depois, pensei que poderia acolher histórias de um anti-rotinário quotidiano, partilhá-las e dar-lhes sentidos, guardando-as em algum recanto do mundo que não apenas os enredos da memória.
Criei-o. Não há mais palavras escritas ao acaso, apenas paradoxos a cada momento.
E, quando de novo chegar a casa, algo terei para contar.
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;D