Penso que vivemos numa caixinha
de surpresas onde não basta olhar as coisas sobre apenas um ângulo: é preciso
inverter as perspetivas, mudar as expectativas e, acima de tudo, aceitar o que
podemos ser. Esta caixinha de surpresas é, por vezes, um labirinto, ela
mostrou-me que há várias formas de se estar certo, que podemos nunca chegar a
saber as verdadeiras razões que nos levaram a um sítio, mas pode fazer todo o
sentido estarmos ali.
Covilhã, outubro de 2013
Covilhã, outubro de 2013